As minhas corridas na estrada

segunda-feira, 27 de março de 2017

II Trilhos de Bellas (27km) - Trail debaixo d'água.

Depois de na primeira edição ter falhado por lesão e de uma segunda edição adiada pela organização, este domingo foi finalmente dia de me estrear nos Trilhos de Bellas, a convite dos meus amigos dos Go!Runners. 


Como sabem, daqui a 4 semana vou tentar pela terceira vez atravessar a Madeira, no MIUT. Uma prova como esta, curta e com muito parte pernas, em principio não seria o mais ajustado para esta altura do campeonato, mas aproveitei para no dia antes fazer um bom treino no Montejunto e compor um bocadinho mais o fim de semana. O quê? Mesmo assim não foi boa ideia? Meh, não interessa.

O dilúvio anunciado alterou o plano de uma viagem em família, que incluía a prova + um almoço pela zona, para mais uma empreitada solitária. Foi então sozinho que, às 9:20, estava dentro do carro a ganhar coragem para apanhar os primeiros pingos de chuva do dia, para ir levantar o dorsal. O inevitável foi adiado até ao limite. Saí do carro e dei inicio à molha que só seria interrompida lá para as 13:15, quando voltasse a entrar no carro.

As provas perto de Lisboa parecem-me sempre um convívio de conhecidos, acho que ali todos se conhecem. Poucos minutos antes da partida para a prova longa (27km) ainda os quase 300 atletas estavam encostados a um prédio, protegidos da chuva pelas varandas, até que nos começámos a dirigir lentamente para o pórtico. Breves palavras do Filipe Sousa ao microfone, contagem decrescente de 3 para 0 e ala que se faz tarde e isto de estar parado à chuva não tá com nada!

Única foto da meta que encontrei!
O previsível parte pernas começou uns escassos metros a seguir à meta. Primeiro num caminho largo até ao topo e depois a descida por um trilho simpático, no meio de umas árvores. Muitas vezes andámos em trilhos utilizados pelo pessoal das bikes para o downhill, curiosamente a maior parte deles fazíamos a subir. Na primeira metade da prova achei o equilíbrio entre trilhos e estradões perfeito. Notou-se bem a preocupação na escolha do percurso para ligar a máxima quantidade de trilhos, e a verdade é que há bons trilhos por ali! Por vezes o terreno fazia-me lembrar a Serra de Sintra, com os grandes maciços de granito arredondado. 

sobidesce sobidesce sobidesce sobidesce sobidesce
A chuva, que não parou um segundo, tornava tudo mais desafiante. Muitas vezes os próprios trilhos serviam como canais de escoamento de água. Confesso que adoro correr com estas condições! Andámos dentro de ribeiros e em estradões pesadíssimos, com aquela lama que prende a sapatilha. 



A certa altura passámos por dentro de uma conduta de água de uns 2.50m de diâmetro e talvez uns 100m de comprimento, com água pelo meio da canela. Não sou grande fã deste tipo de obstáculos, mas admito que é só uma questão de gosto, porque o pessoal que ia perto de mim pareceu estar satisfeito. Assim que saímos voltámos ao carrossel de subidas e descidas, que por não terem muito desnível permitiam andar sempre a bom ritmo, principalmente quando era preciso abrir a passada nas descidas. 



A meio do percurso entrámos numa zona um pouco incaracterística em relação ao resto do percurso, com 2 ou 3km de estradão. Soube depois que tiveram à ultima hora que cortar uma parte do trajecto e que aquela foi a melhor solução. Compreensível, e confesso que na altura até soube bem para desenrolar e papar alguns quilómetros. A viragem e regresso aos trilhos aconteceu com a entrada no Prémio Montanha, um segmento cronometrado numa subida com cerca de 100m de desnível, das mais longas da prova. Lá em cima estava o segundo de dois abastecimentos. Bastante completos e, na minha opinião, em número suficiente para uma prova com estas características. 

A simpática equipa do primeiro abastecimento
Os últimos 10km foram talvez a melhor parte do percurso. Sentia-me bem e acabei por fazê-los todos a passo de corrida, e que delícia foi passar a abrir por aquele emaranhado de trilhos no meio das árvores nos quilómetros finais! 

A pedir velocidade!

A chuva, que foi aumentando de intensidade ao longo da manhã, funcionou um bocado como anti-climax na chegada. A zona da meta estava naturalmente com pouca gente e meio tristonha. Encaminhei-me, ensopado, para uma espécie de tenda militar onde estava o abastecimento da meta, mas este só tinha laranjas. Soube depois que haviam bifanas e pasteis de nata ali perto. Burro, a culpa foi minha que nem me dei ao trabalho de me informar antes! Corri, literalmente, até ao carro para trocar de roupa e tentar aquecer, já que além da chuva estava bastante frio. Tenho pena de não ter ficado para o convívio, ouvi dizer que correu muito bem.

Gostei da prova! Muita gente da organização ao longo do percurso, marcações irrepreensiveis, abastecimentos bem compostos e em número suficiente. Mas o que interessa realmente é que tinha bons trilhos num percurso divertido, duro qb e nada monótono. Cada vez mais é o que procuro e valorizo numa corrida.

Quanto à minha prova, foi o esperado para esta altura. Foram 3h05 sempre a andar bem, mas há algum tempo que não me sinto forte nas provas e acabo-as sempre um pouco frustrado. Não tenho abrandado nada nestas ultimas semanas e agora seguem-se os 50km do Piodão no próximo sábado. Depois sim, começam 3 semanas de tappering até estar novamente em Porto Moniz para enfrentar mais um MIUT. Espero que esta sensação de cansaço nas últimas semanas seja mesmo de andar a apertar de mais e que chegue afinadinho à Madeira!

segunda-feira, 20 de março de 2017

III Trail de Almeirim - do lado fácil.

Nesta terceira edição do Trail de Almeirim a primeira vez que entrei no Pavilhão da Escola Preparatória das Fazendas de Almeirim foi no Sábado. Quando lá cheguei já os kits estavam ensacados, os stands dos patrocinadores montados e o pórtico de chegada a ser montado e limpo pelo Hélder e o Francisco. No secretariado, a Andreia entregou-me o meu dorsal e o da Sara. Devemos ter sido dos primeiros a levantar, porque ainda faltavam duas horas para a abertura oficial. Não faz mal, já estava tudo preparado. 


Nessa manhã, enquanto treinava em Montejunto, os três percursos do Trail de Almeirim (30, 18 e caminhada) estavam a ser passados a pente fino, à procura de fitas e placas por colocar. Por isso, quando cheguei ao local de partida, no Domingo, tinha a certeza que o trabalho duro estava feito e que não ia falhar nada. O que também não falhou foi o discurso do Omar antes da partida da prova longa. Inevitavelmente é ele a cara do trail, e todos os que ali estão já o conhecem. Com a atenção que a adrenalina pré-prova permite, ouvimo-lo a apresentar os padrinhos e vassoura da prova, imediatamente antes da contagem decrescente para a partida. Passavam poucos minutos depois das 9 quando os 130 e tal começaram a viagem.



Não participei nas várias reuniões e dias de trabalho no campo, por isso o percurso era uma incógnita. Nem sequer conhecia o ponto de entrada na nossa Serra, 1km de alcatrão depois e imediatamente num trilho novinho. Também não estive envolvido na decisão de distribuição dos abastecimentos, por isso foi uma surpresa quando ainda nem 5km tínhamos e já estávamos a passar pelo primeiro! Lá estava o Joel e comitiva, a dar boas-vindas e uma palavra de ânimo, que nesta altura até era mais importante do que mesas recheadas de comida (que até estavam).


Eu só tive que correr neles, mas alguém abriu e roçou mato de maneira a oferecer tanto single track novo. A certa altura cheguei a pensar que talvez tivessem feito um esforço extra e tapado todos os estradões da Serra, porque vi muito poucos! Os meus familiares trilhos antigos apareciam do nada, ligados por caminhos novos. 

Também do nada apareceu o segundo abastecimento, aos 11km. Relembro, estamos numa prova de 30km e aos 11 já vamos com dois abastecimentos. Mais uma vez não parei, agradeci o apoio ao Hélder e equipa, vi de relance os tabuleiros cheios de queijo, fruta, enchidos, marmelada, e sabe-se lá mais o quê, e trotei trilho acima.

O parte-pernas é constante. A nossa Serra não dá para mais, a amplitude é muito pequena, por isso não há super subidas. Há que compensar com muito carrossel. Os quadricepes não se queixam do pouco trabalho, pelo contrário, há algum tempo que estão a ganir! Arrasto-me trilho acima e abaixo enquanto o suor escorre em bica e arranho as pernas no tojo. Começo a sonhar com um isotonico fresquinho, que não levava, quando aos 17km aparece o terceiro abastecimento no Vigia, o ponto mais alto da Serra. Lá estava o Clemente vestido de frade, 3 mesas cheias de comida e copos de isotonico à disposição. Emborquei três antes de me fazer aos 6 ou 7km mais fáceis da prova, os únicos onde deu para rolar e abrir a passada, até chegarmos a novo abastecimento (sim, 4, em 30km!). Mais uma vez declino a muita comida disponível e troco umas rápidas palavras com o Paulo enquanto sorvo mais uns copos de isotónico. Faltam 8km, dizia ele, a parte das Camelas.

O ultimo brinde preparado pela A20KM era num terreno completamente desconhecido para mim. Não participei nas reuniões onde se decidiu levar o pessoal para ali. Provavelmente teria ficado com uma ponta de pena ao perceber o martírio que todos passariam já tão perto do fim! Mais carrossel, mais sobe e desce, mais singles. Às tantas já não se sabe se vamos a subir ou descer, só sabemos que doi! Quando finalmente saímos do labirinto das Camelas vejo o David a 200 metros da meta, que me recebe com um abraço. 

Agora era só correr até ao pavilhão, entrar lá para dentro, receber a medalha gravada à mão pelo Vitor das mãos da Oriana, irmã do Omar. Desta vez só tive que tomar vantagem do muito completo abastecimento final já na meta, não tive que me preocupar com reposições. Alguém se estaria a preocupar, já que não faltava nada. 

Chegada da grande Sara Brito, vencedora feminina.




Segui para casa com a Sara, que correu na caminhada, para tomar banho antes do almoço incluído na inscrição. Quando lá chegámos só tive que me dirigir ao refeitório e, sem nenhuma fila, recolher a minha taça de Sopa da Pedra, uma bifana e um pampilho, e sentar-me num dos muitos lugares disponíveis. As bebidas eram à descrição, escolhemos entre a diversa oferta e almoçámos calmamente à conversa. Dentro da cozinha via o Alexandre na azáfama do costume a orientar tudo e todos. Estava a correr bem, cá fora as coisas estavam perfeitamente fluídas.

Preparação para o almoço
Para mim o Trail de Almeirim acabou ali. Para eles, a dúzia que trabalhou durante meses, ainda ia a meio. Havia ainda muito para fazer. Nos últimos dois anos eu era um deles, desta vez a minha missão estava muito simplificada: só tive que correr 30km!

Não tenho qualquer justificação para acabar o post com esta fotografia minha e do Rodrigo, mas vou fazer isso na mesma. Obrigado pela compreensão.

NOTA - todas as fotografias são da minha amiga Fátima Condeço.



domingo, 12 de março de 2017

Território - Circuito Centro - Vila de Rei 2017


Para a segunda prova do ano decidi voltar a um Circuito que me deixou muito boas recordações há dois anos, o Território - Circuito Centro, da Horizontes. Na altura corri na etapa de Proença a Nova e gostei muito. Desde o percurso, ao ambiente familiar e paisagens, foi uma prova que me surpreendeu e me deixou com muitas expectativas para aquela que, parece-me, é a etapa rainha do circuito: Vila de Rei. Se correspondeu? Bom... o melhor é continuarem a ler.


Esta prova tinha desde logo uma característica que a diferenciaria de todas as outras etapas do circuito: serviu para apurar dois atletas para o campeonato do mundo de trail, a realizar em Itália. Claro que este facto serviu para chamar toda a elite do trail nacional, tornando-a numa cimeira como poucas vezes se vê, com as principais figuras a competirem directamente. O revés da medalha é que se perdeu o ambiente familiar, o que, sinceramente, também não me faz assim grande confusão. Por razões óbvias, o aumento de competitividade na frente não me afecta lá muito!

Antes da partida houve ainda um momento importante (para mim, claro). Há alguns meses que saí da Associação 20km de Almeirim mas foi apenas recentemente que me juntei a um grupo de bons amigos que já me acompanha na corrida há muito tempo, o Grupo Desportivo da Parreira, nomeadamente o Vasco, que para quem segue este blog não é nenhum estranho. Sábado foi o dia em que vesti pela primeira vez a camisola do GDP.

Atletas do GDP presentes em Vila de Rei.
Cumpridas as formalidades do levantamento de dorsal e controlo zero, fez-se a concentração junto à câmara municipal para uns últimos conselhos e contagem decrescente. Passavam uns minutos das 9 da manhã quando os 200 e tal partiram, sob um céu nublado a ameaçar chuva. Vinte segundos depois, mais coisa menos coisa, já levava 2km de atraso para o grupo da frente. Esfumaram-se cedo as minhas pretensões de qualificação para Itália :(

A partida
O percurso começou logo a subir até ao ponto mais alto da corrida, no marco que assinala o centro geodésico de Portugal, aos 600m de altitude. Os estradões inclinados que nos levaram até lá acima, aos 4km, foram depois substituídos por um trilho bastante longo e rápido a descer outros tantos quilómetros. Na etapa de Proença a Nova foi uma característica muito vincada do percurso, secções muito interessantes, técnicas e até difíceis, com ligações por estradão e estradas florestais. Na altura não me chatearam nada os km de estradão, porque se notava que estavam ali por uma razão. Além disso eram quase sempre no meio de árvores, nunca os achei muito monótonos. Infelizmente não posso dizer o mesmo dos 7 ou 8km após a descida do marco. Um estradão largo, praticamente plano, depois a subir até novo marco geodésico, de Melriça, convidava a ritmos de estrada.

NOTA: este post tem mais uma vez o alto patrocínio do talento fotográfico do grande MIGUEL CADALSO! Depois desta e dos Abutres, nomeado fotografo oficial do Quarenta e Dois. Só é preciso fazer as mesmas prova que eu. :)

hm..
O abastecimento chegou pouco tempo depois da subida ao marco, aos 14km. Desde há algum tempo que quando parto para uma prova vou preparado para não estar dependente dos abastecimentos. Levo comida para cada hora e vou trincando qualquer coisa nos abastecimentos para não serem só geis e barras. No entanto, não tenho por hábito levar isotonico porque não gosto de o beber mole e acabo por beber sempre nos abastecimentos. Infelizmente, em nenhum dos 4 abastecimentos desta prova havia isotónico. Já que estou a falar de abastecimentos, tenho que dizer que, tal como na Ericeira (outra prova da Horizontes), mais uma vez me pareceram mal distribuídos. Eram 4, para 50km. Poucos, mas nada de extraordinário. O problema é que o ultimo estava a 2km da meta. Ou seja, na prática eram 3 abastecimentos. Para mim, não faz sentido aquele abastecimento ali, mas é só a minha opinião. Quanto à qualidade e diversidade prefiro não opinar, já percebi que cada um tem as suas preferências e o que para mim pode ser pobre para outros será mais que suficiente. Mas o que não pode acontecer é ter ouvido amigos que andaram mais para trás no pelotão a dizerem-me que quando lá chegavam já nem fruta havia... Epah, e já agora: "a que km estamos?", "quantos km faltam para o próximo?". TODAS as pessoas que estão a gerir um abastecimento TÊM que saber responder a estas duas simples perguntas! 

Pronto, já despachei isto tudo para não deixar para o fim e pensarem que isto é só dizer mal.

Depois de deixado para trás o abastecimento entrámos numa fase totalmente diferente da prova. Descemos até uma ribeira que cruzámos algumas vezes, com algumas passagens muito giras, andámos em vales muito fechados, sempre em caminhos apertados, com rocha molhada à mistura. Até comentei com um companheiro que parecia uma prova nova. Tal como em Proença, estas zonas muito interessantes depressa fizeram esquecer o estradão chato de há momentos.

Numa das secções de rocha.
Não demorou muito até entrarmos novamente nos estradões de ligação. Muito sobe e desce, picadas, terreno plano, muita corrida, muita. A verdade é que depois de concluída a prova temos pena de não ter andado sempre em trilhos, mas na altura sabe bem papar quilómetros nestas ligações. Ao contrário dos Abutres, desta vez já me senti bem praticamente na prova toda, e logo depois de uma ou outra subida mais complicada tinha pernas para retomar o ritmo de corrida. Os troços mais giros apareciam invariavelmente depois de uma descida acentuada até um vale. Era quando andávamos junto às linhas de água e nos trilhos mais técnicos, com subidas e descidas muito boas.

As zonas que compensavam os estradões

Aqui já vinha a treinar a minha MIUT Face para daqui a mês e meio.
A dupla da frente: David Quelhas e Tiago Romão. Que animais!


Depois do penúltimo abastecimento, no Penedo Furado, a prova pouco mudou. Continuámos a passar por zonas muito engraçadas, mas sempre com os inevitáveis estradões de ligação. Nesta altura o calor já apertava muito e comecei a ficar um pouco desconfortável de estar a beber tanta água. As subidas, nunca demasiado longas ou inclinadas, sucediam-se até que apanhámos uma descida muito técnica, das melhoras da prova, até ao ultimo abastecimento, na zona da Cascata dos Poios. Era aqui, a 2km da meta, que estava o ultimo abastecimento. Segui para a subida final sempre junto à cascata. Uma subida técnica e trabalhosa, muito boa. 

Na meta, à minha espera estava a Sara, que ultimamente, derivado a questões de termos dois miúdos que ainda não se desenrascam sozinhos, tem andado arredada destas lides. Desta vez só teve que esperar 6h49, o tempo que demorei a percorrer os 50km certinhos. Como disse lá atrás, fiquei contente por desta vez não ter passado por debilidades físicas como nos Abutres, mas a prova também era completamente diferente. Uma coisa tenho notado, o nível médio do pelotão tem subido bastante! Ou é só impressão minha?


Quanto à prova, acho que já perceberam que na verdade não me deixou muitas saudades. Ao contrário de Proença, achei certas partes muito maçadoras, apesar de ter troços mesmo muito interessantes. Percebo que não deve ser fácil ligá-los, já que estão distantes, mas foram muitos quilómetros de estradão. As marcação são à Horizontes, económicas QB, mas sempre no sitio certo. Não se espere uma densidade de fitas muito grande, mas na verdade só nos perdemos se formos distraídos. Fiquei a gostar ainda mais desta zona e com vontade de fazer a etapa de Vila Velha de Rodão, mas dificilmente repetirei a de Vila de Rei.

Agora é altura de apontar baterias ao Piodão, etapa final antes de mais um MIUT. O pensamento neste momento é: mas como é que vou dobrar a distancia e triplicar o desnivel daqui a 6 semanas??? Bem, alguma maneira hei-de arranjar!